Energia Solar Térmica e Fotovoltáica
terça-feira, 2 de novembro de 2010
DEU DILMA ROUSSEFF
Pela Expressão de JOSÉ SERRA, dar para ver o resultado das eleições.
DILMA ROUSSEFF - 57%
JOSÉ SERRA - 43%
Qualquer comentário dos jornalistas de plantão para justificar a vitória ou até mesmo diminuir sua vitória, tipo: a oposição vai governar 52% do eleitorado brasileiro, é tudo exercívio do sagrado direito de ESTRIBUCHAR. Isto é válido, mas em nada tira o brilho da vitória de DILMA ela é a PRESIDENTA de 190 milhões de Brasileiros, portanto, vai comandar 100% da população Brasileira, isto sim é FACTUAL e IRREFUTÁVEL.
Boa sorte e que inclua o desenvolvimento sustentável, que tanto defendemos, como uma de suas principais plataformas de governo.
PARABÉNS DILMA, a senhora é a Presidenta de todos nós, 100% Brasileiros.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
PRESIDENTA ou PRESIDENTE?
Dilma ou Serra?
Hà 4 dias de uma eleição que poderá ficar na história do Brasil, este blog dar uma pausa no seu tema principal a que se propõe contextualizar, para dar atenção no que pode se tornar a ascensão da Primeira Mulher Presidente ou Presidenta deste país. As pesquisas, com certa folga, sinalizam o veredito, mas convém sempre ter como prato principal, um saboroso e magro, caldo de galinha.
O Presidente Lula sairá muito vitorioso, talvez o mais vitorioso dos Presidentes que ocuparam a cadeira máxima da nação, tudo por que implementou uma política de resultados como vastos alcances sociais, a ponto de deixar boquiabertos os MBA's e os grandes administradores. O grande derrotado foi o Partido Democrático, que amargou sem revés, uma imensa baixa no Congresso Nacional e nos Estados, a ponto de se cogitarem sua possível desestruturação e grande evasão de seus líderes já de olho no PMDB, onde poderiam ser aceitos sem maiores traumas. Estou certo que da parte de Dilma não haverá qualquer obstrução às possiveis negociações que darão partidas neste sentido, mas é claro, restringirá figuras deste quadro partidário em seu governo, isto se vindo via PMDB.
Eu não vi até hoje, igualmente, tanto esforço da mídia de grande porte, fazer com tanta dedicação uma campanha para um candidato, como ocorreu nesta. São as maiores famílias da mídia a favor da campanha de José Serra, que omitiu fatos, atos de corrupção, desvio de condutas dos integrantes da coligação que apoia Serra, leia-se DEM e TUCANOS, como os casos do Governador do DF, Paulo Preto e seus tentáculos, licitação do Metrô, desvios em recursos federais do SUS do Governo Alckmin, enfim, sairão enfraquecidas os debates para melhoria da transparência da gestão pública. Os desmandos da oposição só foram a grande mídia, graças a pressão popular e dos blogueiros que forçaram a abertura de seus noticiários para a plena divulgação destes últimos escândalos.
Cada um tem sua Erenice que merece. O Serra foi ferido em sua reta final de campanha, justo pelo mesmo ferro com que feriu Dilma no primeiro turno. Torço para que o escândalo de Paulo Preto seja aprofundado, bem como dos desvio do governo Alckmin, que em detrimento de aplicar diretamente o dinheiro vindo do tesouro nacional para o SUS, preferiu aplicar no mercado financeiro, isto deve ser considerado ato não só CRIMINOSO, mas de um nazismo nunca visto. As manchetes sobre a matéria divulgadas na CARTA CAPITAL foram muito bem elucidativas e neste rumo traçaram o caminho que os recursos seguiram, foi ainda mais longe, há uma SUBTRAÇÃO de 400 milhões de reais ainda não comprovadamente aplicados, o que aumenta a gravidade do clima, noticiou aquele órgão de imprensa.
A mulher Brasileira deve imprimir sua digital, através de Dilma Rousseff, sua marca registrada da gestão feminina frente ao posto máximo da Nação. Ao que tudo indica já são favas contadas a sua eleição, no que desejamos que ela seja feliz e obtenha uma política de resultados superior à de LULA DA SILVA.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
... e os VERDES de NATAL?
Considero decepcionante a atuação dos integrantes do partido VERDE de Natal e do Estado. Parece que a sigla apenas é usada como marketing político, quando na realidade não há a menor afinidade do seu quadro com a causa verde e de políticas públicas de crescimento sustentável.
Parece faltar não só habilidades, mas principalmente, formação interior de cada integrante da causa ambiental no Partido VERDE do nosso Estado. É sim o uso da sigla para melhor se posicionar entre os eleitores que abraçam, defendem e a cada dia, engrossam as fileiras para ver, de fato, a causa ambiental incorporada aos programas de governos, tanto municipal quanto estadual. Isto não deve ser usado como MARKETING POLÍTICO, isto deve ser uma causa, um efeito e uma consequência, por que por mais que se tarde, a população vai cobrar destes governantes que usaram a causa VERDE como forma de barganhar votos.
Podemos contribuir para forçar os VERDES do nosso Estado a voltarem-se para os objetivos a que se proporam quando eleitos, basta para isto que cobremos o nosso preço pelo uso da SIGLA DO VERDE e mostrar-lhes que não foi para isto que os elegemos, foi para de fato, implantar o desenvolvimento sustentável em nossa cidade.
Sugiro ao meu amigo MARCOS CÉSAR, da Revista FOCO, para utilizar espaço do seu semanário, para forçar a Prefeita Micarla a tomar atitude neste sentido. Um exemplo de contribuição simples podemos dar aqui e agora.
ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOLAR FOTOVOLTÁICA
Na cidade de Ipatinga-MG, já há projetos em pleno funcionamento de iluminação pública solar fotovoltáica, é tão simples que se torna inacreditável:
O Grupo Espanhol Assyce, que pretende investir no Estado do RN e que já sentiu muitas dificuldades e entraves governamentais, notadamente os de legislação que regule melhor o setor, viu em Camaçari na Bahia melhor receptividade e estímulos.
Para instalar sua primeira usina no Brasil, no estilo "fazenda" de painéis solares de grande potência, o Grupo Assyce só precisa contar com a vontade política de nossos governos em estimulá-los a isto.
Modelo abaixo da usina do Grupo Assyce em Darro-Espanha.
Convoquemos portanto, os que defendem a causa a abraçar esta idéia, não é tão difícil quanto parece, nem tão fácil que não queiramos.
Parece faltar não só habilidades, mas principalmente, formação interior de cada integrante da causa ambiental no Partido VERDE do nosso Estado. É sim o uso da sigla para melhor se posicionar entre os eleitores que abraçam, defendem e a cada dia, engrossam as fileiras para ver, de fato, a causa ambiental incorporada aos programas de governos, tanto municipal quanto estadual. Isto não deve ser usado como MARKETING POLÍTICO, isto deve ser uma causa, um efeito e uma consequência, por que por mais que se tarde, a população vai cobrar destes governantes que usaram a causa VERDE como forma de barganhar votos.
Podemos contribuir para forçar os VERDES do nosso Estado a voltarem-se para os objetivos a que se proporam quando eleitos, basta para isto que cobremos o nosso preço pelo uso da SIGLA DO VERDE e mostrar-lhes que não foi para isto que os elegemos, foi para de fato, implantar o desenvolvimento sustentável em nossa cidade.
Sugiro ao meu amigo MARCOS CÉSAR, da Revista FOCO, para utilizar espaço do seu semanário, para forçar a Prefeita Micarla a tomar atitude neste sentido. Um exemplo de contribuição simples podemos dar aqui e agora.
ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOLAR FOTOVOLTÁICA
Na cidade de Ipatinga-MG, já há projetos em pleno funcionamento de iluminação pública solar fotovoltáica, é tão simples que se torna inacreditável:
O Grupo Espanhol Assyce, que pretende investir no Estado do RN e que já sentiu muitas dificuldades e entraves governamentais, notadamente os de legislação que regule melhor o setor, viu em Camaçari na Bahia melhor receptividade e estímulos.
Para instalar sua primeira usina no Brasil, no estilo "fazenda" de painéis solares de grande potência, o Grupo Assyce só precisa contar com a vontade política de nossos governos em estimulá-los a isto.
Modelo abaixo da usina do Grupo Assyce em Darro-Espanha.
Convoquemos portanto, os que defendem a causa a abraçar esta idéia, não é tão difícil quanto parece, nem tão fácil que não queiramos.
GRUPO ESPANHOL ASSYCE
O grupo Espanhol Assyce, encomendou pesquisa científica de mercado ao BUREAU DE COMUNICAÇÃO, que por sinal já foi entregue, empresa natalense que tem a sua frente, entre outras duas companheiras do ramo do MARKETING de COMUNICAÇÃO, a jornalista Chiara Coutinho.
Este Grupo já tem na Espanha e alguns países da Europa, extraordinários empreendimentos voltados para a ENERGIA LIMPA SOLAR, notadamente a produção em Usinas próprias de energia Solar Térmica e Energia Solar Fotovoltáica. Após encomendar esta pesquisa, haverá nova fase de desembarque de seus Diretores, para já avançarem nos projetos de instalação de uma potente Usina no nosso Estado do RN. O Representante do Grupo que tem feito os primeiros contatos com autoridades governamentais e empresários locais e do Sudeste, é o Senhor David Rodrigues e tem demonstrado muito entusiasmo com nossas potencialidades para a produção desta modalidade de energia limpa em nosso país.
Sejam bem vindos!
Este Grupo já tem na Espanha e alguns países da Europa, extraordinários empreendimentos voltados para a ENERGIA LIMPA SOLAR, notadamente a produção em Usinas próprias de energia Solar Térmica e Energia Solar Fotovoltáica. Após encomendar esta pesquisa, haverá nova fase de desembarque de seus Diretores, para já avançarem nos projetos de instalação de uma potente Usina no nosso Estado do RN. O Representante do Grupo que tem feito os primeiros contatos com autoridades governamentais e empresários locais e do Sudeste, é o Senhor David Rodrigues e tem demonstrado muito entusiasmo com nossas potencialidades para a produção desta modalidade de energia limpa em nosso país.
Sejam bem vindos!
LULA PASSEIA NO CARRO ELÉTRICO DA MITSUBISHI
Foto: Cruz/ABr.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conheceu nesta terça-feira (20) o novo modelo de carro da Mitsubishi, movido a energia elétrica, o i MiEV. O veículo tem autonomia de 160 quilômetros e, para ser abastecido, depende de sete horas em uma tomada de energia comum e de 30 minutos em uma tomada especial.
- Este é um fato muito importante para o Brasil e para o mundo: a gente perceber que há avanços tecnológicos significativos na construção de carros alternativos, menos poluentes, mais silenciosos. O carro elétrico é um sonho de muito e muito tempo da indústria automobilística e da engenharia mundial. Acho que o mundo caminha para encontrar soluções rápidas e nesse aspecto é que tenho defendido a ideia de que o Brasil é quase invencível nessa disputa de novos produtos menos poluentes. Eu diria produtos mais adequados à necessidade de preservação ambiental.
Durante a exposição sobre o novo veículo, a Mitsubishi comunicou que vai lançar três novos produtos a serem montados no Brasil e mais uma fábrica de motores, gerando 1.200 novos empregos, somados aos 3.000 que a empresa já oferece atualmente. Com esses investimentos, a capacidade de produção de veículos, no futuro, será ampliada de 50 mil para 100 mil unidades.
O i MiEV será apresentado ao público durante a 26ª edição do Salão do Automóvel de São Paulo, que começa na próxima quarta-feira (27) e vai até 7 de novembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi.
Fonte: R7.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
ESTE BLOG TAMBÉM APÓIA CONTINUIDADE DO LEGADO DE LULA
Caros cidadãos.
Este humilde blog não poderia deixar de exprimir sua opinião política a respeito das candidaturas que estão dispostas à votação pública de 31 de Outubro, data do segundo turno das eleições Presidenciais.
Sou simpatizante da Candidatura DILMA ROUSSEFF porque acho que ela vai continuar o legado deixado pelo o LULA, neste momento só ela pode fazer isto, e, as conquistas sociais que avançamos em larga escala.
Espero sinceramente, que a DILMA, sendo eleita, inclua em seu planejamento de governo, a grande construção de um país voltado para consevação dos nossos recursos naturais e reforce com muita FORÇA, a preservação do nosso habitat, utilizando políticas energéticas limpas, para que deixemos nosso país na vanguarda da preservação sustentável ambiental.
Quero também, enaltecer a frase fantástica proferida pelo CHICO BUARQUE DE HOLLANDA, quando declarou seu voto em DILMA, sobre a forma como se posicionou nossa política externa no Governo LULA:
..."não fala fino com Washington, nem fala grosso com a Bolívia e o Paraguai”.
Achei esta frase super feliz, própria daqueles que cantam e encantam à alma humana.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Brasil quer criar técnica para produzir silício grau solar
O IPT está trabalhando em uma nova maneira de obter silício grau solar, utilizado na confecção de células fotovoltaicas, responsáveis pela transformação de energia solar em energia elétrica. [Imagem: Ag.USP]
Pesquisa em desenvolvimento no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) aponta uma nova maneira de obter silício grau solar (SiGS), utilizado na confecção de células fotovoltaicas - responsáveis pela transformação de energia solar em energia elétrica.
Trata-se da rota metalúrgica, uma alternativa à produção tradicional desse tipo de silício que dará ao Brasil, país não produtor de SiGS, a chance de entrar nesse ramo do mercado.
Tipos de silício
Há quatro tipos de silício que diferem entre si em relação ao nível de impurezas. O grau metalúrgico é o menos puro, seguido do químico, do solar e, por fim, do grau eletrônico, com maior nível de pureza.
Atualmente, a maioria dos países produtores de SiGS utiliza, predominantemente, uma adaptação da rota química para obtê-lo.
As pesquisas do IPT visam traçar uma rota metalúrgica de produção, na qual o silício grau metalúrgico será purificado até alcançar os níveis ideais ao SiGS.
"Já temos um resultado bastante interessante. Conseguimos reduzir as impurezas metálicas do grau metalúrgico de 4.000 partes por milhão (ppm) para 60 ppm e já estamos chegando a 10 ppm", afirma o pesquisador João Batista Ferreira Neto, do Laboratório de Metalurgia e Materiais Cerâmicos.
Algumas impurezas, porém, como boro, carbono e fósforo, representam um desafio maior, pois necessitam de etapas de purificação mais complexas. "É o que estamos pesquisando mais a fundo neste momento", completa.
Purificação do silício
As etapas de purificação em estudo podem ser divididas em dois tipos de processos: hidrometalúrgicos e pirometalúrgicos.
No primeiro, soluções ácidas ou básicas são utilizadas para fazer a remoção das impurezas e o silício é trabalhado em estado sólido, próximo à temperatura ambiente.
No segundo, são utilizados reagentes sólidos, líquidos ou gasosos - para os quais são transferidas as impurezas - e o silício é trabalhado em estado líquido a temperaturas acima de 1.400 graus.
Após alcançar o teor de pureza desejado, o projeto entrará em uma nova fase: a produção de lingotes de silício - peças de tamanho definido - e, a partir deles, lâminas, que serão caracterizadas quanto à sua capacidade de conversão energética. Tal caracterização é necessária, pois as lâminas são usadas diretamente para a confecção das células solares e, portanto, devem ter as propriedades adequadas a este fim.
Como o IPT não realiza esse tipo de trabalho, foi feita uma associação com a equipe responsável por células solares do Laboratório de Microeletrônica (LME) da Escola Politécnica da USP.
"Fazer apenas a purificação não basta. Precisamos medir as propriedades físicas e esse grupo do LME está nos apoiando e vai nos apoiar nessa caracterização," explica Ferreira Neto, que esclarece: "Nosso foco é purificação e obtenção de silício de alta pureza. Não temos a pretensão de produzir células solares."
Preços do silício
Uma empresa norueguesa desenvolveu um processo próprio e, desde 2009, produz SiGS por meio da rota metalúrgica. "Ela criou um processo, mas isso não quer dizer que só exista essa técnica. É uma tecnologia em desenvolvimento, não tem nada consolidado," aponta Ferreira Neto.
O Brasil não é produtor de SiGS, mas pode se inserir nesse mercado por meio da nova rota em decorrência da atual capacidade nacional de produção de silício grau metalúrgico, em torno de 200 mil toneladas ao ano. Além disso, o SiGS tem um valor agregado muito maior: ele é vendido a aproximadamente U$ 50,00 enquanto o metalúrgico é vendido a U$ 1,50.
Segundo Ferreira Neto, a maior parte do SiGS produzido no País seria exportada, pois o mercado brasileiro de energia solar é muito pequeno, ao passo que a demanda mundial é crescente: "O crescimento anual é superior a 30%. Em 2009 foi de 52%".
Os debates em torno da redução da emissão de gases intensificadores do efeito estufa e a busca de energias alternativas explicam a maior demanda por SiGS. "Não que a energia solar vá resolver o problema do mundo em alternativas energéticas, mas ela certamente tem uma parcela importante junto com a eólica e a biomassa", esclarece o pesquisador.
Juliana Cruz - Agência USP - 14/07/2010
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