quinta-feira, 21 de outubro de 2010

... e os VERDES de NATAL?

Considero decepcionante a atuação dos integrantes do partido VERDE de Natal e do Estado. Parece que a sigla apenas é usada como marketing político, quando na realidade não há a menor afinidade do seu quadro com a causa verde e de políticas públicas de crescimento sustentável.

Parece faltar não só habilidades, mas principalmente, formação interior de cada integrante da causa ambiental no Partido VERDE do nosso Estado. É sim o uso da sigla para melhor se posicionar entre os eleitores que abraçam, defendem e a cada dia, engrossam as fileiras para ver, de fato, a causa ambiental incorporada aos programas de governos, tanto municipal quanto estadual. Isto não deve ser usado como MARKETING POLÍTICO, isto deve ser uma causa, um efeito e uma consequência, por que por mais que se tarde, a população vai cobrar destes governantes que usaram a causa VERDE como forma de barganhar votos.

Podemos contribuir para forçar os VERDES do nosso Estado a voltarem-se para os objetivos a que se proporam quando eleitos, basta para isto que cobremos o nosso preço pelo uso da SIGLA DO VERDE e mostrar-lhes que não foi para isto que os elegemos, foi para de fato, implantar o desenvolvimento sustentável em nossa cidade.

Sugiro ao meu amigo MARCOS CÉSAR, da Revista FOCO, para utilizar espaço do seu semanário, para forçar a Prefeita Micarla a tomar atitude neste sentido. Um exemplo de contribuição simples podemos dar aqui e agora.

ILUMINAÇÃO PÚBLICA SOLAR FOTOVOLTÁICA

Na cidade de Ipatinga-MG, já há projetos em pleno funcionamento de iluminação pública solar fotovoltáica, é tão simples que se torna inacreditável:




O Grupo Espanhol Assyce, que pretende investir no Estado do RN e que já sentiu muitas dificuldades e entraves governamentais, notadamente os de legislação que regule melhor o setor, viu em Camaçari na Bahia melhor receptividade e estímulos.

Para instalar sua primeira usina no Brasil, no estilo "fazenda" de painéis solares de grande potência, o Grupo Assyce só precisa contar com a vontade política de nossos governos em estimulá-los a isto.

Modelo abaixo da usina do Grupo Assyce em Darro-Espanha.


Convoquemos portanto, os que defendem a causa a abraçar esta idéia, não é tão difícil quanto parece, nem tão fácil que não queiramos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário